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BANCA CESGRANRIO QUESTÕES DE ACENTUAÇÃO - parte 02
BANCA CESGRANRIO QUESTÕES DE ACENTUAÇÃO - parte 02
Oliveira
fevereiro 01, 2023
CLIQUE SOBRE A QUESTÃO PARA VER O GABARITO E EXPLICAÇÃO
01. (CESGRANRIO – 2016) Leia o texto para responder às questões.
Festival reúne caravelas em barcos
Dizem que o passado não volta, mas a cada cinco anos boa parte da história marítima da Europa se reúne para navegar junto entre o Mar do Norte e o canal de Amsterdã. Caravelas e barcos a vapor do século passado se juntam a veleiros e lanchas contemporâneas que vêm de vários países para um dos maiores encontros náuticos gratuitos do mundo. Durante o Amsterdam Sail, entre os dias 19 e 23 de agosto, cerca de 600 embarcações celebram a arte de deslizar sobre as águas.
Desde 1975 o grande encontro aquático junta apaixonados pelo mar e curiosos às margens dos canais para ver barcos históricos e gente fazendo festa ao longo de cinco dias – na última edição, o público estimado foi de 1,7milhão de pessoas. Há aulas de vela e de remo para adultos e crianças, além de atrações musicais. [...]
Você pode até achar que é coisa de criança, mas o jogo em que cada um leva o próprio balde e simula as tarefas a bordo de um navio é instrutivo e divertido para todas as idades.
MORTARA, F. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 4 ago. 2015, Caderno D, p. 10. Adaptado.
Das palavras acentuadas reúne, países, águas, última e vêm, as duas que recebem acento por seguirem a mesma norma ortográfica são:
a) águas e vêm
b) última e vêm
c) reúne e águas
d) reúne e países
e) países e última
+
-
Resposta Correta: d) reúne e países
Explicação: sem explicação no momento. Deixe uma nos comentários.
02. (CESGRANRIO – 2015) Leia o texto para responder às questões.
A pátria de chuteiras
O estilo de jogo e as celebrações dos torcedores são publicamente reconhecidos no Brasil como traços nacionais. Em um plano, temos o tão celebrado “futebol-arte” glorificado como a forma genuína de nosso suposto estilo de jogo, e o entusiasmo e os diversos modos de torcer como características típicas de ser brasileiro. Mas, no plano organizacional, não enaltecemos determinados aspectos, uma vez que eles falam de algo indesejado na resolução de obstáculos da vida cotidiana. Nesse sentido, tais traços do famoso “jeitinho” brasileiro não são considerados como representativos do Brasil que idealizamos.
Repetido diversas vezes e vendido para o exterior como uma das imagens que melhor retrata o nosso país, o epíteto “Brasil: país do futebol” merece uma investigação mais cuidadosa. Essa ideia foi uma “construção” histórica que teve um papel importante na formação da nossa identidade. Internamente a utilizamos, quase sempre, com um viés positivo, como uma maneira de nos sentirmos membros de uma nação singular, mais alegre.
Não negamos a sua força nem sua eficácia simbólica, mas começamos a questionar o papel dessa representação na virada do século, bem como a atual intensidade de seu impacto no cotidiano brasileiro. Se a paixão pelo futebol é um fenômeno que ocorre em diversos países do mundo, o que nos diferencia seria a forma como nos utilizamos dele para construirmos nossa identidade e conquistas em competições internacionais? Observemos, no entanto, que ser um aficionado não significa necessariamente se valer do futebol como metáfora do país.
A Copa do Mundo possui uma estrutura narrativa que estimula os nacionalismos. O encanto da competição encontra- se justamente no fato de “fingirmos” acreditar que as nações estão representadas por 11 jogadores. O futebol não é a nação, mas a crença de que ele o é move as paixões durante um Mundial. Mas, ao compararmos a situação atual com a carga emocional de 1950 e 1970, especulamos sobre a possibilidade de estarmos assistindo a um declínio do interesse pelo futebol como emblema da nação.
O jogador que veste a camisa nacional também representa clubes da Europa, além de empresas multinacionais. As marcas empresariais estão amalgamadas com o fenômeno esportivo. As camisas e os produtos associados a ele são vendidos em todas as partes do mundo. Esse processo de desterritorialização do ídolo e do futebol cria um novo processo de identidade cultural. Ao se enaltecer o futebol como um produto a ser consumido em um mercado de entretenimento cada vez mais diversificado, sem um projeto que o articule a instâncias mais inclusivas, o que se consegue é esgarçar cada vez mais o vínculo estabelecido em décadas passadas.
Se o futebol foi um dos fatores primordiais de integração nacional, sendo a seleção motivo de orgulho e identificação para os brasileiros, qual seria o seu papel no século 21? Continuar resgatando sentimentos nacionalistas por meio das atuações da seleção ou estimulá-los despertando a população para um olhar mais crítico sobre o papel desse esporte na vida do país?
HELAL, R. Ciência Hoje, n. 314. Rio de Janeiro: SBPC e Instituto Ciência Hoje. Maio de 2014. p. 18-23. Adaptado.
No trecho “Em um plano, temos o tão celebrado ‘futebol-arte’ glorificado como a forma genuína de nosso suposto estilo de jogo”, a palavra destacada é acentuada graficamente pelo mesmo motivo pelo qual se acentua a palavra
a) além
b) declínio
c) ídolo
d) países
e) viés
+
-
Resposta Correta: d) países
Explicação: sem explicação no momento. Deixe uma nos comentários.
03. (CESGRANRIO – 2014) Leia o texto para responder às questões.
Texto I
A torcida para que o carioca se anime e vá às compras
Às 10h da última quarta-feira, um jovem vendedor do Mercadão de Madureira apontava para si a câmera do seu smartphone.
Adriano Silva, de 21 anos, posava entre bandeiras, cornetas e bandanas amontoadas nas prateleiras de uma das quase 600 lojas ao seu redor. Ao lado, um colega de trabalho se divertia com a cena. Os dois tinham tempo de sobra, assim como os outros funcionários de um dos maiores mercados da cidade. Apesar dos 80 mil visitantes diários, nenhum artigo temático da Copa do Mundo fora vendido naquela manhã. Faltam apenas 18 dias para o início do evento. Para quem vê os estoques lotados, porém, a impressão é de que falta muito mais.
O encalhe de produtos temáticos é uma realidade familiar — e temida — aos comerciantes. Tanto que eles tentam desovar toda a sorte de artigos em verde e amarelo que permaneceram no estoque da última Copa, no afã de amortecer prejuízos de 2010. Exemplo disso é a grande caixa promocional na entrada de uma das lojas, abarrotada de camisas 10 da seleção brasileira com o nome do jogador Kaká, a R$ 5. Kaká não está no escrete brasileiro deste ano.
— Tem coisa aqui de 2006 — revela, em tom constrangido, Adriano. A expectativa é que as vendas alavanquem na primeira semana de junho. Caso contrário, o prejuízo será grande. De acordo com o cálculo dos lojistas, eles terão de vender cerca de 70% dos produtos até o final do Mundial, para não saírem perdendo. Mas a porcentagem, até agora, não ultrapassa a marca dos 5%.
— O que mais tem saído é corneta e bandana. Mas, em relação a 2010, as vendas estão bem piores. Pelo visto, tem muita coisa que vai ficar aí por mais quatro anos — diz o vendedor.
A TORCIDA para que o carioca se anime e vá às compras. O Globo. Rio de Janeiro, 25 maio 2014. Caderno 1, p. 18.
A palavra que precisa ser acentuada graficamente para estar correta quanto às normas em vigor está destacada na seguinte frase:
a) Todo torcedor tem um sentimento especial em relação à seleção.
b) Muita gente do exterior vem ao Brasil para ver a Copa do Mundo.
c) Há árbitros que costumam supor que são os principais artistas do espetáculo.
d) Alguns jogadores dizem nas entrevistas que eles sempre se doam nos jogos.
e) Os jornalistas de emissoras diferentes também se reunem ao final do trabalho.
+
-
Resposta Correta: e) Os jornalistas de emissoras diferentes também se reunem ao final do trabalho.
Explicação: sem explicação no momento. Deixe uma nos comentários.
04. (CESGRANRIO – 2013) Leia o texto para responder às questões.
Texto
Cidade: desejo e rejeição
A cidade da modernidade se configurou a partir da Revolução Industrial e se tornou complexa pelo tamanho territorial e demográfico, antes jamais alcançado, e pelas exigências de infraestrutura e de serviços públicos.
No início do século XX, se generalizou a ideia da cidade como instância pública. Até então, esta seria uma construção que resultava de interesses específicos, de setores ou estratos sociais.
A mudança do milênio vê, contraditoriamente, a expansão de modelos urbanísticos e a ocupação territorial que se opõem à “condição urbana” – de certo modo fazendo retornar a cidade à instância privada. Tal ambiguidade estabelece um patamar para o debate sobre os rumos da cidade.
O sistema urbano brasileiro estava em processo de consolidação como instância pública, quando, a partir dos anos 1960, sofre inflexão importante. Razões externas ao urbanismo influenciam no redesenho de nossas cidades.
A opção pelo transporte urbano no modo rodoviário, em detrimento do transporte sobre trilhos, então estruturador das principais cidades, é uma delas.
Outros elementos adentram o cenário brasileiro nas últimas décadas e dispõem a cidade como instância privada: os condomínios fechados e os shopping centers. Ambos associados ao automóvel, exaltam a segmentação de funções urbanas. A multiplicidade e a variedade, valores do urbano, ali não são consideradas. O importante para os promotores imobiliários e para os que aderem a tais propostas é a sensação de que o modelo é algo à parte do conjunto. Há uma explícita “rejeição à cidade”.
Além disso, com o crescimento demográfico e a expansão do sistema urbano, as áreas informais adquirem relevo e, em alguns casos, passam a compor a maior parte das cidades. Isto é, enquanto por um século e meio se concebe e se desenvolve a ideia da cidade como instância pública, uma parte maiúscula dessa mesma cidade é construída em esforço individual como instância privada.
MAGALHÃES, Sérgio Ferraz. Cidade: desejo e rejeição. Revista Ciência Hoje. Rio de Janeiro: ICH. n. 290, mar. 2012, p. 75.
O grupo em que ambas as palavras devem ser acentuadas de acordo com as regras de acentuação vigentes na língua portuguesa é
a) aspecto, inicio
b) instancia, substantivo
c) inocente, maiuscula
d) consciente, ritmo
e) frequencia, areas
+
-
Resposta Correta: e) frequencia, areas
Explicação: sem explicação no momento. Deixe uma nos comentários.
05. (CESGRANRIO – 2013) Leia o texto para responder às questões.
Morar só por prazer
O número de residências habitadas por uma única pessoa está aumentando velozmente no Brasil e no mundo. Morar sozinho é um luxo que tem pouco a ver com solidão e segue uma tendência generalizada em países desenvolvidos. Cada vez mais gente batalha para conquistar o seu espaço individual.
Há quem diga que é coisa de eremita ou então puro egoísmo, típico da “era moderna”. Chega-se até a falar na “ruína da família” e no “fim do convívio em comunidade”. Entretanto, o crescimento no número de casas habitadas por uma só pessoa, no Brasil e no mundo, não significa necessariamente isso.
O antropólogo carioca Gilberto Velho, estudioso dos fenômenos urbanos, faz questão de enfatizar que a cultura que desponta não é marcada pelo egoísmo, mas sim pelo individualismo. Embora os dois conceitos muitas vezes se confundam no linguajar informal, e até nos dicionários, para a filosofia, o egoísmo é um julgamento de valor e o individualismo, uma doutrina baseada no indivíduo.
De acordo com a psicanalista Junia de Vilhena, ter uma casa só para si é criar um espaço de individualidade, o que é muito saudável para o crescimento pessoal de cada um, seja homem, seja mulher, jovem ou adulto, solteiro, casado ou viúvo. “Em muitas famílias não há espaço para o indivíduo. O sistema familiar pode abafar e sufocar. Não dá mais para idealizar o conceito de família. Acredito que o aumento dos lares unipessoais nos propõe uma reflexão: que tipo de família queremos construir?”
Junia lembra que nem sempre uma casa com dois ou vários moradores é um espaço de troca. Ser sociável, ou não, depende do jeito de ser das pessoas. Morar sozinho não define isso, embora possa reforçar características dos tímidos. Para os expansivos, ter um ambiente próprio de recolhimento propicia a tranquilidade que lhes permite recarregar as energias para viver o ritmo acelerado das grandes cidades.
MESQUITA, Renata. Revista Planeta, ed. 477. São Paulo: Editora Três, junho de 2012. Adaptado.
No trecho “Morar sozinho é um luxo que tem pouco a ver com solidão e segue uma tendência generalizada em países desenvolvidos.”, a palavra destacada é acentuada. Duas palavras do texto recebem acento gráfico pelo mesmo motivo da referida palavra países. São elas:
a) ruína e viúvo
b) egoísmo e número
c) saudável e única
d) tímidos e indivíduo
e) dicionários e sociável
+
-
Resposta Correta: a) ruína e viúvo
Explicação: sem explicação no momento. Deixe uma nos comentários.
06. (CESGRANRIO – 2016) Texto
Do fogo às lâmpadas de LED
Ao longo de nossa evolução, desenvolvemos uma forma muito eficiente de detectar a luz: nosso olho. Esse órgão nos permite enxergar formas e cores de maneira ímpar. O que denominamos luz no cotidiano é, de fato, uma onda eletromagnética que não é muito diferente, por exemplo, das ondas de rádio ou micro-ondas, usadas em comunicação via celular, ou dos raios X, empregados em exames médicos.
Para que pudesse enxergar seu caminho à noite, o homem buscou o desenvolvimento de fontes de iluminação artificial. Os primeiros humanos recolhiam restos de queimadas naturais, mantendo as chamas em fogueiras. Posteriormente, descobriu-se que o fogo poderia ser produzido ao se atritarem pedras ou madeiras, dando o primeiro passo rumo à tecnologia de iluminação artificial.
A necessidade de transporte e manutenção do fogo levou ao desenvolvimento de dispositivos de iluminação mais compactos e de maior durabilidade. Assim, há cerca de 50 mil anos, surgiram as primeiras lâmpadas a óleo, feitas a partir de rochas e conchas, tendo, como pavio, fibras vegetais que queimavam em óleo animal ou vegetal. Mais tarde, a eficiência desses dispositivos foi aumentada, com o uso de óleo de tecidos gordurosos de animais marinhos, como baleias e focas.
As lâmpadas a óleo não eram adequadas para que áreas maiores (ruas, praças etc.) fossem iluminadas, o que motivou o surgimento das lâmpadas a gás obtido por meio da destilação do carvão mineral. Esse gás poderia ser transportado por tubulações ao local de consumo e inflamado para produzir luz.
O domínio da tecnologia de geração de energia elétrica e o entendimento de efeitos associados à passagem de corrente elétrica em materiais viabilizaram o desenvolvimento de novas tecnologias de iluminação: lâmpadas incandescentes, com filamentos de bambu carbonizado, que garantem durabilidade de cerca de 1,2 mil horas à sua lâmpada; e as lâmpadas halógenas, com maior vida útil e luz com maior intensidade e mais parecida com a luz solar.
AZEVEDO, E. R.; NUNES, L. A. O. Revista Ciência Hoje. Rio de Janeiro: Instituto Ciência Hoje. n. 327, julho 2015, p. 38-40. Disponível em:
. Acesso em: 4 ago. 2015. Adaptado.
Todas as palavras do grupo devem receber corretamente acentuação gráfica em:
a) tranquilo, paciente, poetico
b) juri, nautico, inevitavel
c) heroico, politico, item
d) consciente, gratuito, facil
e) presente, paises, inflamavel
+
-
Resposta Correta: b) juri, nautico, inevitavel
Explicação: sem explicação no momento. Deixe uma nos comentários.
07. (CESGRANRIO – 2014) Não é meu
(...)
Quando Trotsky caiu em desgraça na União Soviética, sua imagem foi literalmente apagada de fotografias dos líderes da revolução, dando início a uma transformação também revolucionária do conceito de fotografia: além de tirar o retrato de alguém, tornou-se possível tirar alguém do retrato.
A técnica usada para eliminar o Trotsky das fotos foi quase tão grosseira — comparada com o que se faz hoje — quanto a técnica usada para eliminar o Trotsky em pessoa (um picaretaço, a mando do Stalin).
Hoje não só se apagam como se acrescentam pessoas ou se alteram suas feições, sua idade e sua quantidade de cabelo e de roupa, em qualquer imagem gravada. A frase “prova fotográfica” foi desmoralizada para sempre, agora que você pode provar qualquer coisa fotograficamente.
Existe até uma técnica para retocar a imagem em movimento, e atrizes preocupadas com suas rugas ou manchas não precisam mais carregar na maquiagem convencional — sua maquiagem é feita eletronicamente, no ar.
Nossas atrizes rejuvenescem a olhos vistos a cada nova novela (...).O fotoxópi é um revisor da Natureza. Lembro quando não existia fotoxópi e recorriam à pistola, um borrifador à pressão de tinta, para retocar as imagens.
Se a prova fotográfica não vale mais nada nestes novos tempos inconfiáveis, a assinatura muito menos.
Textos assinados pela Martha Medeiros, pelo Jabor, por mim e por outros, e até pelo Jorge Luís Borges, que nenhum de nós escreveu — a não ser que o Borges esteja mandando matérias da sua biblioteca sideral sem que a gente saiba —, rolam na internet, e não se pode fazer nada a respeito a não ser negar a autoria — ou aceitar os elogios, se for o caso.
Agora mesmo está circulando um texto atacando o “Big Brother Brasil”, com a minha assinatura, que não é meu. Isso tem se repetido tanto que já começo a me olhar no espelho todas as manhãs com alguma desconfiança. Esse cara sou eu mesmo? E se eu estiver fazendo a barba e escovando os dentes de um impostor, de um eu apócrifo? E — meu Deus — se esta crônica não for minha e sim dele?!
VERISSIMO, L. F. Não é meu. Disponível em:
. Acesso em: 1 set. 2012. Adaptado.
A palavra fotográfica recebe acento gráfico em função da posição de sua sílaba tônica, o que faz dela uma proparoxítona. O mesmo ocorre com a seguinte palavra do texto:
a) possível
b) fotoxópi
c) alguém
d) líderes
e) está
+
-
Resposta Correta: d) líderes
Explicação: sem explicação no momento. Deixe uma nos comentários.
08. (CESGRANRIO – 2014) Texto II
Pichação
Os códigos usados na pichação são símbolos e siglas empregados para identificar o autor da obra. Uma pichação é essencialmente a assinatura de um grupo de pichadores, a turma. Pode conter o nome dela, a abreviação dos apelidos dos integrantes e dados como região e data. As turmas se relacionam de maneira amistosa ou hostil entre si, e isso também fica marcado nas paredes. Existem turmas tradicionais que surgiram na década de 90 e perduram até hoje: ou porque um de seus membros nunca parou de pichar — sim, existem pichadores com mais de 40 anos —, ou porque ele selecionou algum sucessor para carregar o nome para a frente.
Criado na cidade de São Paulo nos anos 80, o estilo mais popular é chamado de pichação reta e é respeitado por todos os adeptos. É vandalismo, sim, com marca registrada.
Mundo Estranho. S. Paulo: Abril, n. 147, dez. 2013, p. 46.
Das palavras acentuadas (todas retiradas do Texto II) códigos, símbolos, também, década e até, três delas recebem acento porque seguem a regra que diz:
a) as palavras proparoxítonas são sempre acentuadas.
b) os ditongos recebem acento quando tônicos.
c) as palavras de três sílabas sempre são acentuadas.
d) os monossílabos tônicos terminados em vogal são acentuados.
e) as palavras oxítonas terminadas em vogal aberta são acentuadas.
+
-
Resposta Correta: a) as palavras proparoxítonas são sempre acentuadas.
Explicação: sem explicação no momento. Deixe uma nos comentários.
09. (CESGRANRIO – 2014)
Viver com menos
De quantos objetos você precisa para ter uma vida tranquila? Certamente o kit essencial inclui peças de roupas, celular, cartões de crédito, móveis e eletrodomésticos como cama, geladeira, fogão, computador, e uma casa para guardar tudo isso. Talvez você também tenha um carro e acredite que para levar uma vida plena só precisa de mais aquela casa na praia. Se dinheiro não for um empecilho, a lista pode aumentar. Não é preciso ir muito longe para perceber que vivemos cercados por uma enorme quantidade de objetos e acabamos gastando boa parte do tempo cuidando de sua manutenção.
Nosso objetivo é tornar a vida mais fácil e confortável, mas muitas vezes acabamos reféns de nossos próprios objetos de desejo. Um dos lugares que ostentam as consequências do consumo excessivo são os engarrafamentos. Diante do sonho do carro próprio, as pessoas preferem ficar presas em um engarrafamento do que andar de transporte público.
Mas de quantas dessas coisas de fato precisamos e quantas não são apenas desperdícios de espaço, de dinheiro e de tempo? Por que compramos coisas que sabemos que não iremos usar? Para alguns estudiosos, a diferença entre o que precisamos e o que desejamos acaba se confundindo na cabeça do consumidor em meio à enxurrada de publicidade que recebemos todos os dias. Os objetos que compramos geralmente se encaixam em três categorias: a das necessidades, a dos desejos e a dos “necejos”, os objetos de desejo que, por imposição da publicidade, acabam se tornando uma necessidade. Tão necessários que as pessoas têm de lutar contra a corrente do marketing.
Mas há uma tendência que se contrapõe a isso, a do minimalismo – também conhecido como “consumo mínimo” ou “simplicidade voluntária”. Por exemplo, alguns assumem o desafio de viver um ano com apenas 100 itens, incluindo roupas, livros, aparelhos eletrônicos, lembranças de família e objetos pessoais. Outros procuram ir ainda mais fundo, vivendo sem casa e com apenas 50 itens. Há quem pregue o desafio de ficar um ano sem comprar nada, vivendo na base de trocas e doações.
O minimalismo não trata apenas da quantidade ou do valor dos itens que se encontram em nossas casas. Minimalismo é viver com o essencial, e cada pessoa decide o que é essencial para si. Então, por definição, o minimalismo sempre será algo subjetivo e individual. Por exemplo, todo mundo que mora numa casa ou apartamento grande em uma área mais barata da cidade poderia, pelo mesmo valor, morar em um cubículo mais bem localizado. Essa é uma revolução minimalista: ter menos tralha e mais experiências.
VELOSO, Larissa. Viver com menos. Revista Planeta. São Paulo: Três Editorial. n. 490, ago. 2013. Seção Comportamento. Adaptado.
No trecho do Texto “poderia, pelo mesmo valor, morar em um cubículo mais bem localizado”, a palavra destacada é acentuada graficamente pelo mesmo motivo pelo qual se acentua a palavra
a) conteúdo
b) pôr
c) público
d) saída
e) pôde
+
-
Resposta Correta: c) público
Explicação: sem explicação no momento. Deixe uma nos comentários.
10. (CESGRANRIO – 2015) Leia o texto para responder às questões.
Cartilha orienta consumidor
Lançada pelo SindilojasRio e pelo CDL-Rio, em parceria com o Procon-RJ, guia destaca os principais pontos do Código de Defesa do Consumidor (CDC), selecionados a partir das dúvidas e reclamações mais comuns recebidas pelas duas entidades
O Sindicato de Lojistas do Comércio do Rio de Janeiro (SindilojasRio) e o Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDL-Rio) lançaram ontem uma cartilha para orientar lojistas e consumidores sobre seus direitos e deveres. Com o objetivo de dar mais transparência e melhorar as relações de consumo, a cartilha tem apoio também da Secretaria Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Seprocon)/ Procon-RJ.
Batizada de Boas Vendas, Boas Compras! – Guia prático de direitos e deveres para lojistas e consumidores, a publicação destaca os principais pontos do Código de Defesa do Consumidor (CDC), selecionados a partir das dúvidas e reclamações mais comuns recebidas, tanto pelo SindilojasRio e CDL-Rio, como pelo Procon-RJ.
“A partir da conscientização de consumidores e lojistas sobre seus direitos e deveres, queremos contribuir para o crescimento sustentável das empresas, tendo como base a ética, a qualidade dos produtos e a boa prestação de serviços ao consumidor”, explicou o presidente do SindilojasRio e do CDL-Rio, Aldo Gonçalves.
Gonçalves destacou que as duas entidades estão comprometidas em promover mudanças que propiciem o avanço das relações de consumo, além do desenvolvimento do varejo carioca.
“O consumidor é o nosso foco. É importante informá-lo dos seus direitos”, disse o empresário, ressaltando que conhecer bem o CDC é vital não só para os lojistas, mas também para seus fornecedores.
Jornal do Commercio. Rio de Janeiro. 08 abr. 2014, A-9. Adaptado.
No seguinte período, a palavra em destaque está grafada de acordo com a ortografia oficial:
a) O sindicato se preocupa com o aspécto educativo da cartilha.
b) Várias entidades mantêm convênio conosco.
c) O consumidor tem de ser consciênte de seu papel de cidadão.
d) O substântivo que traduz essa cartilha é “seriedade”.
e) No rítmo em que a sociedade caminha, em breve exerceremos plena cidadania.
+
-
Resposta Correta: b) Várias entidades mantêm convênio conosco.
Explicação: sem explicação no momento. Deixe uma nos comentários.
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